sexta-feira, 21 de setembro de 2007

[P:०३]Surge em Minas uma operadora de câmbio turismo do Brasil


“Devido ao baixo valor do dólar vem aumentando as viagens internacionais e com isto Belo Horizonte ganha um grande reforço para a prestação de serviços de turismo, Cotação a principal operadora da cambio do país.
A Cotação trás como novidade o Visa Travel Money que é um cartão pré-pago, emitido em dólares ou em euros, que permite saques e compras no exterior, e pode ser recarregado no Brasil, mesmo quando é usado no estrangeiro. É também a maior distribuidora individual de Travelers Cheques América Express e a líder de importação de moedas internacionais no país, disponibilizando para o viajante moedas de mais de dez países.
Além da variedade de produtos, a empresa se diferencia das demais corretoras e bancos por serviços como a venda online de moedas pelo site www.cotacao.com.br e a entrega em domicílio com a opção de hora marcada.
Fonte: Regina Perillo Comunicações “

http://www.odebate.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=5565&Itemid=51

[Análise]:

Com a queda do dólar as viagens internacionais aumentaram e com isso Belo Horizonte ganha grande reforço para prestação de serviços de turismo. Cotação a principal operadora de cambio do país traz a novidade o Travel Money que é um cartão pré-pago, emitido em dólares ou euros, permite saques e compras no exterior e pode ser recarregado no Brasil, mesmo sendo usado no exterior, sendo a maior distribuidora individual de Travelers Cheques América Express, líder de importação de moedas internacionais no país. A empresa se diferencia das demais por sua variedade de produtos e serviços como a venda online de moedas.

[Proposta]:

O dólar barato favorece o turismo no exterior, uma vez que torna mais baratas as passagens e a hospedagem de brasileiros fora do país. Ao mesmo tempo, também gera efeito contrário para os turistas estrangeiros, que têm de pagar preços mais caros pelos mesmos serviços no Brasil. A teoria, porém, não tem encontrado respaldo na realidade neste caso. Isso porque, mesmo com o dólar baixo, os gastos de estrangeiros no Brasil têm crescido neste ano. Nos três primeiros meses de 2007, segundo dados do Banco Central, as despesas de turistas estrangeiros no Brasil somaram US$ 1,33 bilhão, contra US$ 1,21 bilhão em igual período de 2006.
Para entender o efeito da queda do dólar na economia, é preciso ter em mente que a valorização do real está ligada a um processo econômico complexo. Além da queda do dólar em relação a diversas moedas, a valorização do real também está relacionada ao aumento da confiança externa no país e à taxa de juros praticada internamente. Como conseqüência, esse processo trouxe o aumento das reservas externas do Brasil, a redução do preço de produtos importados no mercado interno e uma severa crise em segmentos que dependem das exportações.
À medida que os investidores internacionais depositam mais confiança na economia brasileira, mais dólares entram no Brasil. Isso colabora para a redução da cotação do dólar. Então a intensa entrada de dólares na economia está, portanto, ligada ao aumento da confiança externa no país e na alta taxa de juros. Os investidores internacionais mandam seus dólares ao Brasil porque unem aqui o útil ao agradável: uma economia mais confiável e taxas de juros mais altas.
Para abafar o efeito negativo da queda do dólar em determinados setores e evitar demissões, o governo federal deve aumentar o imposto de importação de calçados e produtos têxteis. Além disso deve direcionar o turismo no Brasil, dando mais oportunidade dos empreendedores a terem uma sustentabilidade sem precisarem aumentar os preços dos seu serviços, como se fosse uma ajuda de custo, para conseguirem se manter em meio a diminuição de turistas brasileiros dentro do seu país.

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